Tarde é o que nunca chega… Cá vai o Apontamento 4
E, do Castelo de S. Jorge, dominamos Lisboa!
A subida foi árdua, mas valeu mesmo a pena ver a cidade lá do alto, na sua luz inconfundível.
Depois de almoçarmos à oriental, ao lado do Santa Justa, fizemos uma maratona até ao Cais do Sodré e lá embarcámos no comboio rumo a Belém para assistirmos à representação do Auto da Barca do Inferno (Ardefilmes) no piso superior do Claustro dos Mosteiro dos Jerónimos. Finda a peça, ainda arranjámos forças – não sabemos exatamente onde – para ir até ao Centro Cultural de Belém, ao Padrão dos Descobrimentos e à Torre de Belém.
No regresso “a casa”, fizemos escala na baixa e não resistimos a uma fotografia com Pessoa, que nos aguardava na Brasileira.
A aventura maior deste dia viria a acontecer entre panelas e frigideiras: massa (“cozida para lá de al dente”) com frango, cogumelos e courgette. Ao serão, houve pipocas e cinema.